Os arroubos de paixão de Cleópatra ficaram no passado. A poderosa rainha que governou o Egito durante o domínio grego é uma lembrança remota, mas mais viva que nunca. Uma cabeça de pedra é a única imagem de Cleópatra no museu de Alexandria.
Mas no salão dedicado à mais famosa das rainhas nenhuma outra estátua poderia dizer tanto sobre Cleópatra. Afrodite, a deusa grega do amor, a inspiração de uma mulher que queria o poder mas não abria mão da paixão.
Mil e quinhentos anos antes de Cleópatra uma mulher já mandava no Egito através de artimanhas: Hat-Sep-Shut, a rainha que usava barba postiça para mostrar que era poderosa como os homens. Quando o rei morreu, ela casou com o príncipe - seu enteado de nove anos de idade - e assumiu do lugar dele. Quando o marido cresceu, matou Hat-Sep-Shut e recuperou o trono.
Na longa história de poder e sedução do Egito, nenhuma rainha foi mais bela do que Nefertite. Tão bela que mesmo sendo irmã do rei foi escolhida pra casar com ele. Akenaton, o rei feio, tinha fixação pela beleza. Um revolucionário que mudou a arte, mudou a capital, mudou até de Deus, mantendo a tradição de governantes fortes e carismáticos.
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