terça-feira, 19 de novembro de 2013

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Bolo de chocolate de liquidificador (que funciona de verdade!)

Esse eu realmente aprovei! Os únicos bolos de chocolate que eu fazia e que realmente davam certo eram aqueles de caixinha, rsrs! Mas agora!!! Olha só o meu bolinho de chocolate... :)





Massa
Ingredientes:
- 1 xícara de leite morno (esquente no microondas, é mais fácil)
- 4 colheres de sopa de margarina derretida (também use o microondas para facilitar o processo)
- 2 xícaras de farinha de trigo
- 2 xícaras de açúcar
- 1 xícara de chocolate em pó (sem ser achocolatado)
- 3 ovos
- 1 colher de sopa de fermento em pó

Como fazer:
Pré-aqueça o forno em temperatura média. Coloque todos os ingredientes no liquidificador, com exceção do fermento. Bata até que fique homogêneo. No fim, acrescente o fermento, misture um pouco com uma colher e volte a bater no liquidificador, apenas o suficiente para misturá-lo à massa. Despeje em uma forma untada e enfarinhada e leve ao forno por 40 minutos. E só!!!

 Fonte: http://www.mildicasdemae.com.br/2013/03/bolo-de-chocolate-facil-e-que-funciona.html

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Filme: Percy Jackson e o Ladrão de Raios

Percy Jackson e o Ladrão de Raios



Sinopse: O arteiro Percy Jackson está encrencado na escola, mas esse nem de longe é seu maior desafio. Estamos no século 21, mas os deuses do Olimpo saem das páginas dos livros de mitologia grega de Percy e entram em sua vida. Ele descobre que seu pai verdadeiro é Poseidon, deus dos mares, o que significa que Percy é um semideus – metade humano, metade deus. Ao mesmo tempo, Zeus, rei de todos os deuses, acusa Percy de roubar seu raio, a primeira e verdadeira arma de destruição em massa.
Agora, Percy tem de se preparar para a maior aventura de sua vida, e os riscos não poderiam ser maiores.

Com nuvens de tempestade sinistras encobrindo o planeta e com sua vida ameaçada, Percy viaja até um enclave especial, um campo de treinamento para mestiços, onde aperfeiçoa seus recém-descobertos poderes para evitar uma guerra devastadora entre os deuses. É lá que ele conhece dois outros semideuses: a guerreira Annabeth, que procura sua mãe, a deusa Atena; e seu amigo de infância e protetor, Grover, um corajoso sátiro cujas habilidades ainda não foram testadas.
Grover e Annabeth unem-se a Percy numa incrível odisseia transcontinental, que os leva para 600 andares acima da cidade de Nova York (o portal para o Monte Olimpo) e para o famoso letreiro de Hollywood, sob o qual arde o fogo do Mundo dos Mortos.
O destino da humanidade depende do resultado dessa jornada, bem como a vida da mãe de Percy, Sally, que ele terá de resgatar das profundezas do inferno.
Interpretação: Filme
“Percy Jackson e o ladrão de raios”
1 - O que é semideus? 
Metade deus, metade morto
Metade humano, metade deus
Metade macaco, metade humano 
2 - Grover é o quê?
Um ciclope
Um meduso
Um sátiro 
3 – Annabeth é filha de que deus(a)?
Athena
Zeus
Apolo
Hades 
4 - Em que lugar eles foram parar para pegar as três Esferas de Perséfone? 
5 – Como a Hidra foi derrotada?
      6 - Percy é filho de qual deus? 

7 - Antes de mostrar o museu, apareceu um homem fazendo o quê?

Acrobacia
Bola de sabão
Jogando xadrez 
8 - O que Grover disse quando ele descobriu que o lugar onde eles estavam era a toca da Medusa?
Aqui não está cheirando bem!
A casa caiu!!!!
Foge!Foge!Foge! 
 
9 - Quem enfeitiçou a Medusa?
    
10 - Por que Sally escolheu Gabe Ugliano para ser padrasto de Percy?
 

     11 – O que  Chiron fez por  Percy?

     12 – Qual proposta Hades fez para Percy?
     13 - De qual parte do filme você mais gostou?
 Responda o quiz e confira suas respostas. Clique no link!

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Prova Brasil aplicada...

O tão esperado dia chegou...
Hoje foi feita a aplicação da Prova Brasil para os meus alunos. Não estava difícil e eles acreditam que foram bem! Agora é esperar o resultado...




Gostei de ver o empenho de cada um dos meus alunos queridos, beijinhos da prof!!!


Marechal Manoel Deodoro da Fonseca

 
Nasceu na cidade de Alagoas (AL) em 5 de agosto de 1827. Ainda na adolescência iniciou os estudos no ensino militar. E aos 21 anos, viveu a primeira experiência armada, integrando as tropas que se dirigiram a Pernambuco para combater a Revolução Praieira. Depois vieram outros conflitos durante o Império, como a brigada expedicionária ao rio da Prata, o cerco a Montevidéu e da Guerra do Paraguai.

Ingressou oficialmente na política em 1885, quando governou a província do Rio Grande do Sul. Assumiu a presidência do Clube Militar de 1887 a 1889 e chefiou o setor antiescravista do Exército. Com o título de marechal, Deodoro da Fonseca proclamou a república brasileira no dia 15 de novembro de 1889 e assumiu a chefia do governo provisório.

O governo do Marechal deveria terminar em 1894, mas o período registrou sérios problemas de ordem política e econômica, levando à sua renúncia em 23 de novembro de 1891.
No legado de sua contribuição cívica ao país, deixou também o esforço imensurável pela liberdade do negro.

O Marechal Deodoro da Fonseca morreu aos 65 anos, no início da tarde de uma terça-feira – 23 de Agosto de 1.892, vítima de uma crise aguda de dispneia, doença com a qual conviveu nos últimos anos. Pediu para ser sepultado em trajes civis, no que não foi atendido. Seu enterro teve toda a pompa e honras militares.


sábado, 9 de novembro de 2013

Estrela Natalina - Artes

Meus anjinhos adoram essas atividades manuais e eles são muito talentosos!!!

































quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O abandono da casa do Marechal

Fonte: http://laurentinogomes.com.br/blog/

O Brasil, como se sabe, é um país sem memória, que preserva mal o seu patrimônio histórico e cultural. Tive mais uma prova disso ao visitar, dias atrás, a casa em que o alagoano Marechal Deodoro da Fonseca morou em Cuiabá, em duas ocasiões, antes de Proclamar a República.
Deodoro tinha a patente de capitão do Exército quando chegou à capital do Mato Grosso pela primeira vez, em 1858. A carreira militar exigia que os jovens oficiais servissem às forças armadas em diferentes regiões do país – uma tradição iniciada pelo império que a república mantem até hoje.
Cuiabá era então um vilarejo isolado e distante, com menos de 10.000 habitantes. Como não havia comunicações por terra, chegar até o Mato Grosso era demorado e difícil, em viagem de navio que partia do Rio de Janeiro, descia até Buenos Aires e subia os rios da Prata e do Paraguai, com escala em Assunção. Ainda assim, a cidade deixaria marcas definitivas na biografia de Deodoro. Em Cuiabá, ele se casou em 1860 com Mariana Cecília de Sousa Meireles, órfã de um capitão do exército e um ano mais velha do que ele. O casal nunca teve filhos.
Deodoro retornaria a Cuiabá novamente no final de 1888, já com a patente de marechal, mas dessa vez em uma passagem rápida e tumultuada. Como expliquei em um texto anterior deste blog, sua transferência para o Mato Grosso foi uma tentativa das autoridades de afastá-lo do centro da conspiração republicana. Irritado com a forma como era tratado, o marechal abandonou o posto sem pedir autorização ao governo e retornou logo ao Rio de Janeiro, onde meses mais tarde lideraria o golpe contra a monarquia.
A casa em que Deodoro morou em Cuiabá ficava dentro da modesta guarnição militar situada no centro da cidade, ao lado da Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte. É um típico edifício da arquitetura colonial portuguesa feita de tijolos rústicos cobertos por argamassa e tinta branca à base de cal. Apesar de sua importância histórica, está hoje em ruínas. Por falta de conservação, parte do reboco das paredes desabou. O restante está coberto de pichações. Por falta de uma simples placa de identificação, a maioria dos cuiabanos sequer sabe que ali morou o herói oficial da Proclamação da República.
A casa em que Deodoro morou em Cuiabá antes de proclamar a República: em ruínas
A casa em que Deodoro morou em Cuiabá antes de proclamar a República: em ruínas e alvo de pichações

Mato Grosso na Proclamação da República

Fonte: http://laurentinogomes.com.br/blog/ 

Em 1889, Mato Grosso era uma província isolada e distante dos centros de decisão do império brasileiro. Como ainda não havia estradas, ferrovias ou qualquer outro meio de comunicação por terra, a viagem do Rio de Janeiro a Cuiabá era feita de navio pela Bacia do Prata, com escalas em Buenos Aires e Assunção. Apesar disso, Mato Grosso teve uma participação importante nos acontecimentos que levaram à Proclamação da República.
O principal protagonista dessa grande transformação na história brasileira, o marechal alagoano Deodoro da Fonseca serviu ao exército duas vezes no Mato Grosso. A primeira foi ainda com a patente de capitão em 1858, cinco anos antes do início da Guerra do Paraguai. Em Cuiabá, Deodoro casou-se em 1860 com Mariana Cecília de Sousa Meireles, órfã de um capitão do exército e um ano mais velha do que ele. O casal nunca teve filhos.
Três décadas mais tarde, Deodoro voltaria ao Mato Grosso, desta vez já na condição de líder da conspiração militar que levaria à queda do império. No final de 1888, o governo buscava um motivo para afastar o marechal do Rio de Janeiro e do centro da chamada Questão Militar, que colocava as liderenças do exército em confronto com a monarquia. O pretexto surgiu quando Paraguai e Bolívia romperam relações em virtude de uma disputa territorial na região do Chaco. Temia-se que uma guerra entre os dois países pudesse ameaçar as fronteiras do Brasil.
Com a desculpa de que o clima de tensão exigia a presença de um oficial de alta patente na região, o Ministério da Guerra despachou novamente o marechal para Mato Grosso com a dupla função de Comandante de Armas da província e chefe de uma expedição militar de observação das fronteiras. Deodoro embarcou para Cuiabá em 27 de dezembro, mas, ao chegar a Mato Grosso, Deodoro deu-se conta de que fora, de fato, atraiçoado. Não havia muito que fazer ali.
A disputa entre Bolívia e Paraguai estava longe de representar qualquer ameaça aos interesses brasileiros. Surpresa maior ele teve ao ser informado de que o governo havia nomeado para administrar o Mato Grosso o coronel Cunha Matos, também personagem da Questão Militar. Na condição de Comandante de Armas da província, Deodoro estava subordinado ao novo governador. Portanto, ele, um marechal, iria responder a um coronel! Por fim, Deodoro recebeu a notícia de que o conselheiro Gaspar Silveira Martins, seu rival na vida privada e na política gaúcha, acabara de ser nomeado para a presidência da província do Rio Grande do Sul. Foi a gota d’água.
Irritado com o que julgava ser uma afronta direta aos seus brios pessoais, o marechal abandonou o posto sem antes pedir autorização e tomou um navio de volta para o Rio de Janeiro sem nunca ter exercicio as novas funções no Mato Grosso. Era já um copo transbordado de mágoa.
Dali à queda do império seria apenas uma questão de tempo.
 
O marechal Deodoro na época da Proclamação da República: um copo transbordado de mágoa